segunda-feira, 31 de agosto de 2015

domingo, 30 de agosto de 2015

A boa vontade faz do longe perto

A boa vontade faz do longe perto.

Quando temos energia, disposição, determinação, vontade, persistência, firmeza, qualquer tarefa difícil se torna fácil.




sábado, 29 de agosto de 2015

A boa vida não quer pressa

A boa vida não quer pressa.


É claro!... Quando as coisas estão muito bem para nós, não fazemos questão nenhuma de que o tempo passe, mas que flua lentamente.


sexta-feira, 28 de agosto de 2015

A boa ou má ação fica com quem a pratica

A boa ou má ação fica com quem a pratica.


É a Lei do Retorno, ou Lei de Causa e Efeito: todos os nossos atos sempre voltam para nós mesmos. É uma noção básica e fundamental do espiritualismo, do espiritismo e da filosofia oriental.




quinta-feira, 27 de agosto de 2015

A boa guerra faz a boa paz

A boa guerra faz a boa paz.

Não existe guerra boa, a não ser aquela travada contra o mal, especialmente o que está dentro de nós.


quarta-feira, 26 de agosto de 2015

À boa fome não há mau pão

À boa fome não há mau pão.

Não existe “boa fome”, a não ser os jejuns com objetivos terapêuticos ou espirituais.





terça-feira, 25 de agosto de 2015

A boa filha duas vezes vem para casa

A boa filha duas vezes vem para casa.

Quando o casamento entra em crise, quando a esposa briga com o marido, a mulher geralmente volta para a casa dos pais em busca de apoio material e emocional. E, na maior parte das vezes, é ele o principal culpado.


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

A boa educação é moeda de ouro, em toda a parte tem valor

A boa educação é moeda de ouro, em toda a parte tem valor.

Esta educação não se “compra” em escolas e universidades, mas se adquire desde o berço, com os pais. Se não houver esta educação de base, a outra será inútil, ou não será suficiente.




domingo, 23 de agosto de 2015

A boa ceia antes do tempo se lobriga

A boa ceia antes do tempo se lobriga.


Este provérbio me faz recordar o caso ocorrido com o genial poeta e boêmio Emílio de Meneses. Estava ele numa reunião festiva de confraternização numa residência de luxo, creio que em São Paulo, quando a esposa do anfitrião comentou a respeito de uma pintura sobre Jesus Cristo instalada na sala: - Não achas bonito, Emílio, esta “CEIA DO SENHOR”?!... Ele retrucou: - Madame, com o devido respeito ao vosso marido, mas eu prefiro os “SEIOS DA SENHORA”... A lisonjeada anfitriã, entre sorrisos, comentou: - Ah! Emílio! Você é incorrigível!...


sábado, 22 de agosto de 2015

A besta que muito anda, nunca falta quem tanja

A besta que muito anda, nunca falta quem tanja.

Deve haver sempre limites para tudo, pois o excesso de liberdade sempre ocasiona desequilíbrios e problemas. E neste mundo nada é desprezado ou descartado.



sexta-feira, 21 de agosto de 2015

A besta louca, recoveiro maduro

A besta louca, recoveiro maduro.


Recoveiro é um termo antigo que designa o indivíduo que guia uma besta de carga. Sugere que os líderes devem dispor de sensatez quando seus liderados perdem o bom senso.


quinta-feira, 20 de agosto de 2015

A besta comedeira, pedras na cevadeira

A besta comedeira, pedras na cevadeira.

Este adágio quer inferir que todo excesso deve ser corrigido, pois o ideal da temperança e do equilíbrio deve ser a meta. No reino humano, praticamente todos estão a necessitar de disciplina.


quarta-feira, 19 de agosto de 2015

terça-feira, 18 de agosto de 2015

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

A beleza depressa acaba

A beleza depressa acaba.

Somente a beleza das jovens mulheres, pois na Arte e na Natureza ela é eterna.



domingo, 16 de agosto de 2015

A barriga de palha a feno se enche

A barriga de palha a feno se enche.

Ou seja, quando a necessidade é pouca, a satisfação é pequena. Isto me faz pensar nas pessoas mais pobres e carentes, as quais se satisfazem com um mínimo indispensável à vida. 


A barriga de feno a capim se enche.

sábado, 15 de agosto de 2015

A barba can com a moça louçã

A barba can com a moça louçã.

Principalmente quando o velho é um Criador, um Artista, um Intelectual, um Gênio, um Sábio, como por exemplo Pablo Picasso, o qual sempre esteve envolvido com jovens fãs-amantes. 


sexta-feira, 14 de agosto de 2015

A balança, quando trabalha, não conhece ouro nem chumbo

A balança, quando trabalha, não conhece ouro nem chumbo.


Esta balança é aquela propriamente dita, usada no comércio. Entretanto, a outra balança, da Senhora Justiça, pretensamente cega, não só distingue o ouro dos ricos e o chumbo dos pobres, como também torna o primeiro mineral mais leve em seus recursos jurídicos, e o segundo mais pesado na aplicação do rigor da lei.


quinta-feira, 13 de agosto de 2015

A balas de prata e bombas de ouro, rendeu a praça ao mouro

A balas de prata e bombas de ouro, rendeu a praça ao mouro.

Quando o poder financeiro se afirma, não há quem o resista. Isto acontece desde as grandes relações internacionais entre as Nações até o pequeno seio familiar, quando, por exemplo, um irmão humilha e maltrata economicamente um outro.



quarta-feira, 12 de agosto de 2015

A ave de bico encurvado, guarda-te dela como do Diabo

A ave de bico encurvado, guarda-te dela como do Diabo.


Talvez este rifão tenha uma origem antissemita, devido ao nariz adunco dos judeus. 



terça-feira, 11 de agosto de 2015

A avareza é madrasta de si mesma

A avareza é madrasta de si mesma.

A avareza não está presente apenas na figura clássica do avarento Scrooge, criação de Charles Dickens, por exemplo, mas é mais comum do que se pensa. Encontra-se no nosso comportamento diário extremamente egoísta e materialista, em nossas relações pessoais, na sociedade de consumo capitalista, no apego exagerado aos bens. Não passamos de pequenos avaros.



segunda-feira, 10 de agosto de 2015

A arte é ocultar a arte

A arte é ocultar a arte.

Desde o século XIX a arte “moderna” não fez mais que “ocultar” a BELEZA, a SIMETRIA e a HARMONIA, especialmente nas artes plásticas e na poesia, como falei neste tópico do meu blog “A Gestação de Aquarius”:


sábado, 8 de agosto de 2015

A arte de saber descer até os mais pequenos...

A arte de saber descer até aos mais pequenos é o mais seguro meio para se igualar com os grandes.


Como disse o Mestre Jesus: “Sabeis como aqueles que são considerados governantes das nações fazem sentir a sua autoridade sobre elas, e como os grandes exercem o seu poder. Não deve ser assim entre vós. Quem quiser ser grande entre vós, faça-se vosso servo e quem quiser ser o primeiro entre vós, faça-se o servo de todos. Pois também o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por todos.” (Marcos, 10, 42-45) 


A aranha vive do que tece

A aranha vive do que tece.

Cada ser possui a sua própria forma de subsistência, e no reino animal boa parte das espécies vive a se alimentar de outras. A teia prende pequenos insetos, alimento da aranha. Por sua vez, as aranhas são devoradas por pássaros e cobras. Gilberto Gil citou este provérbio em sua música “Oriente”. Por sua vez, Raul Seixas, em “Rock das Aranhas”, fala desta “cadeia alimentar humana”: a cobra (pênis) quer comer aranha (vagina).



quinta-feira, 6 de agosto de 2015

A amiga e o amigo mais aquentam que bom lenho

A amiga e o amigo mais aquentam que bom lenho.


É o calor humano nos pequenos e grandes momentos da vida. Principalmente quando existe uma “amizade colorida”.




quarta-feira, 5 de agosto de 2015

A amar e a rezar ninguém se pode obrigar

A amar e a rezar ninguém se pode obrigar.

Estas duas manifestações da alma e do espírito é o que mais falta faz hoje no mundo: mais amor e mais espiritualidade. Ou seja, mais transcendência. Há tanta carência delas que as pessoas realmente deveriam ser OBRIGADAS a expressá-las. E vem a propósito o filme “Comer, Rezar, Amar”, com Julia Roberts. A seguir, um link para baixar o livro em PDF.



terça-feira, 4 de agosto de 2015

A alfaiate pobre, a agulha se lhe dobra

A alfaiate pobre, a agulha se lhe dobra.

      “Meu pai morreu em 1948 sem jamais deixar de crer na natureza criadora, sem jamais deixar de amar e de penetrar com o seu amor o mundo sofredor em que vivia, sem jamais perder a esperança de ver brilhar a luz para além das enormes montanhas. Ele pertencia à geração dos socialistas românticos, que tinham como ídolos Vítor Hugo, Romain Rolland, Jean Jaurès, usavam grandes chapéus e conservavam a pequena flor azul da sentimentalidade entre as pregas da bandeira vermelha. Na fronteira da mística pura e da ação social, o meu pai, preso à sua banca de alfaiate mais de catorze horas por dia - e nós vivíamos à beira da miséria – conciliava um ardente sindicalismo e uma busca de libertação interior. Nos gestos muito limitados e humildes do seu ofício introduzira um método de concentração e de purificação do espírito a respeito do qual deixou centenas de páginas. Enquanto fazia casas, ou passava a ferro as fazendas, tinha uma presença resplandecente. À quinta-feira e ao domingo, os meus colegas reuniam-se à volta da sua mesa, para o escutar e sentir aquela presença vigorosa, e a maior parte deles alteraram as suas vidas devido à sua influência.
      (...)
      Morreu nos meus braços, na noite de 31 de Dezembro e disse-me, antes de fechar os olhos:
      ‘É preciso não contar demasiadamente com Deus, mas talvez Deus conte connosco...’
      (Prefácio de Louis Pauwels em “O Despertar dos Mágicos”, dele e de Jacques Bergier.)


segunda-feira, 3 de agosto de 2015

A alegria é uma careta, a felicidade, um sorriso

A alegria é uma careta, a felicidade, um sorriso.


Como a felicidade é uma coisa rara neste mundo, toca a fazer CARETAS!!!...



domingo, 2 de agosto de 2015

A Alegria é a saúde da alma

A alegria é a saúde da alma

Um certo jornalista norte-americano, após consultar um médico, ficou sabendo que tinha uma doença incurável e que dispunha de pouco tempo de vida. Superado o choque inicial e conformando-se com o terrível diagnóstico, ao perceber que a morte era inevitável, decidiu então que iria “morrer de rir”. Passou a assistir a todos os filmes de comédia que encontrasse. As semanas foram passando e ele começou a notar que, ao invés de piorar, estava se sentindo melhor. E continuou a rir e gargalhar. Até que resolveu voltar ao médico e refazer os exames. Constatou-se que não tinha mais doença alguma: ela desaparecera. A conclusão óbvia é que o estado emocional de alegria havia atuado fisicamente, curando a sua disfunção patológica. Feliz e impressionado com o fato, chegou a escrever um livro, narrando o seu caso. Infelizmente não sei o seu nome e nem o título do livro. E uma pesquisa no Google, com palavras-chave tão generalizadas, não nos revela nada. Portanto, o provérbio acima é corretíssimo!...