A aranha vive do que tece.
Cada ser possui a sua própria
forma de subsistência, e no reino animal boa parte das espécies vive a se
alimentar de outras. A teia prende pequenos insetos, alimento da aranha. Por
sua vez, as aranhas são devoradas por pássaros e cobras. Gilberto Gil citou
este provérbio em sua música “Oriente”. Por sua vez, Raul Seixas, em “Rock das
Aranhas”, fala desta “cadeia alimentar humana”: a cobra (pênis) quer comer
aranha (vagina).
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